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3.
J. bras. pneumol ; 42(2): 88-94, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-780893

RESUMO

Objective: To investigate the applicability of ultrasound imaging of the diaphragm in interstitial lung disease (ILD). Methods: Using ultrasound, we compared ILD patients and healthy volunteers (controls) in terms of diaphragmatic mobility during quiet and deep breathing; diaphragm thickness at functional residual capacity (FRC) and at total lung capacity (TLC); and the thickening fraction (TF, proportional diaphragm thickening from FRC to TLC). We also evaluated correlations between diaphragmatic dysfunction and lung function variables. Results: Between the ILD patients (n = 40) and the controls (n = 16), mean diaphragmatic mobility was comparable during quiet breathing, although it was significantly lower in the patients during deep breathing (4.5 ± 1.7 cm vs. 7.6 ± 1.4 cm; p < 0.01). The patients showed greater diaphragm thickness at FRC (p = 0.05), although, due to lower diaphragm thickness at TLC, they also showed a lower TF (p < 0.01). The FVC as a percentage of the predicted value (FVC%) correlated with diaphragmatic mobility (r = 0.73; p < 0.01), and an FVC% cut-off value of < 60% presented high sensitivity (92%) and specificity (81%) for indentifying decreased diaphragmatic mobility. Conclusions: Using ultrasound, we were able to show that diaphragmatic mobility and the TF were lower in ILD patients than in healthy controls, despite the greater diaphragm thickness at FRC in the former. Diaphragmatic mobility correlated with ILD functional severity, and an FVC% cut-off value of < 60% was found to be highly accurate for indentifying diaphragmatic dysfunction on ultrasound.


Objetivo: Investigar a aplicabilidade da ultrassonografia do diafragma na doença pulmonar intersticial (DPI). Métodos: Por meio da ultrassonografia, pacientes com DPI e voluntários saudáveis (controles) foram comparados quanto à mobilidade diafragmática durante a respiração profunda e a respiração tranquila, à espessura diafragmática no nível da capacidade residual funcional (CRF) e da capacidade pulmonar total (CPT) e à fração de espessamento (FE, espessamento diafragmático proporcional da CRF até a CPT). Foram também avaliadas correlações entre disfunção diafragmática e variáveis de função pulmonar. Resultados: Entre os pacientes com DPI (n = 40) e os controles (n = 16), a média da mobilidade diafragmática foi comparável durante a respiração tranquila, embora tenha sido significativamente menor nos pacientes durante a respiração profunda (4,5 ± 1,7 cm vs. 7,6 ± 1,4 cm; p < 0,01). Os pacientes apresentaram maior espessura diafragmática na CRF (p = 0,05), embora tenham também apresentado, devido à menor espessura diafragmática na CPT, menor FE (p < 0,01). A CVF em porcentagem do previsto (CVF%) correlacionou-se com a mobilidade diafragmática (r = 0,73; p < 0,01), e um valor de corte < 60% da CVF% apresentou alta sensibilidade (92%) e especificidade (81%) na identificação de mobilidade diafragmática reduzida. Conclusões: Com a ultrassonografia, foi possível demonstrar que a mobilidade diafragmática e a FE estavam mais reduzidas nos pacientes com DPI do que nos controles saudáveis, apesar da maior espessura diafragmática na CRF nos pacientes. A mobilidade diafragmática correlacionou-se com a gravidade funcional da DPI, e um valor de corte < 60% da CVF% mostrou ser altamente acurado na identificação da disfunção diafragmática por ultrassonografia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Diafragma/diagnóstico por imagem , Diafragma/fisiopatologia , Doenças Pulmonares Intersticiais/diagnóstico por imagem , Doenças Pulmonares Intersticiais/fisiopatologia , Ultrassonografia , Estudos de Casos e Controles , Diafragma/patologia , Modelos Logísticos , Valores de Referência , Respiração , Testes de Função Respiratória , Sensibilidade e Especificidade , Estatísticas não Paramétricas
4.
J. bras. pneumol ; 41(2): 110-123, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745924

RESUMO

Impairment of (inspiratory and expiratory) respiratory muscles is a common clinical finding, not only in patients with neuromuscular disease but also in patients with primary disease of the lung parenchyma or airways. Although such impairment is common, its recognition is usually delayed because its signs and symptoms are nonspecific and late. This delayed recognition, or even the lack thereof, occurs because the diagnostic tests used in the assessment of respiratory muscle strength are not widely known and available. There are various methods of assessing respiratory muscle strength during the inspiratory and expiratory phases. These methods are divided into two categories: volitional tests (which require patient understanding and cooperation); and non-volitional tests. Volitional tests, such as those that measure maximal inspiratory and expiratory pressures, are the most commonly used because they are readily available. Non-volitional tests depend on magnetic stimulation of the phrenic nerve accompanied by the measurement of inspiratory mouth pressure, inspiratory esophageal pressure, or inspiratory transdiaphragmatic pressure. Another method that has come to be widely used is ultrasound imaging of the diaphragm. We believe that pulmonologists involved in the care of patients with respiratory diseases should be familiar with the tests used in order to assess respiratory muscle function.Therefore, the aim of the present article is to describe the advantages, disadvantages, procedures, and clinical applicability of the main tests used in the assessment of respiratory muscle strength.


O acometimento da musculatura ventilatória (inspiratória e expiratória) é um achado clínico frequente, não somente nos pacientes com doenças neuromusculares, mas também nos pacientes com doenças primárias do parênquima pulmonar ou das vias aéreas. Embora esse acometimento seja frequente, seu reconhecimento costuma ser demorado porque seus sinais e sintomas são inespecíficos e tardios. Esse reconhecimento tardio, ou mesmo a falta de reconhecimento, é acentuado porque os exames diagnósticos usados para a avaliação da musculatura respiratória não são plenamente conhecidos e disponíveis. Usando diferentes métodos, a avaliação da força muscular ventilatória é feita para a fase inspiratória e expiratória. Os métodos usados dividem-se em volitivos (que exigem compreensão e colaboração do paciente) e não volitivos. Os volitivos, como a medida da pressão inspiratória e expiratória máximas, são os mais empregados por serem facilmente disponíveis. Os não volitivos dependem da estimulação magnética do nervo frênico associada a medida da pressão inspiratória na boca, no esôfago ou transdiafragmática. Finalmente, outro método que vem se tornando frequente é a ultrassonografia diafragmática. Acreditamos que o pneumologista envolvido nos cuidados a pacientes com doenças respiratórias deve conhecer os exames usados na avaliação da musculatura ventilatória. Por isso, o objetivo do presente artigo é descrever as vantagens, desvantagens, procedimentos de mensuração e aplicabilidade clínica dos principais exames utilizados para avaliação da força muscular ventilatória.


Assuntos
Humanos , Força Muscular/fisiologia , Doenças Neuromusculares/diagnóstico , Testes de Função Respiratória/métodos , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Expiração/fisiologia , Capacidade Inspiratória , Inalação/fisiologia , Boca , Pressão
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